sábado, 4 de abril de 2009

oh what a world we live in

Ai, não sei nem por onde começar [risos] Continuando onde parei no post anterior, a gente  (eu e teléfono) conversou um pouco -pois estava na universidade ainda- e ele disse que estava afim de vir pra cá no dia seguinte (hoje, no caso). Disse que podia vir sem problemas e ficou por isso mesmo. Notei que ele ficou assustado com minha falta de discrição, mas ficou tudo bem.

Não durmi bem. Meus sonhos mostravam tudo dando errado, eu preso em casa e ele sem poder viajar, me mandando trocentas mensagens de texto. Minha mente hiperativa quer virar protagonista desse blog à força, já perceberam?

Com sonhos como esses, imaginem o jeito que acordei. No meu modo normal, já costumo pensar nos piores casos, ainda mais nessa situação?! Mandei uma mensagem de texto pedindo pra ele avisar se viria ou não (ele contou com essa possibilidade na conversa anterior), porque tinha que arranjar uma desculpa pra sair de casa mais cedo que o habitual (dar satisfações sux). Fiquei daquele jeito, olhando o telefone de tempos em tempos, esperando a resposta; ansiedade é a pior coisa do mundo. Ele responde dizendo que estava a caminho da cidade. :x

A gente se encontrou no shopping. Não foi um choque, mas imediatamente perdi as palavras. Pra desenrolar um pouco, indiquei uns filmes e álbuns legais (era pra eu ter comprado um, aliás ¬¬). Depois conversamos mais na praça de alimentação, onde tinha muita gente conhecida e me senti um pouco acuado; inclusive tinha um idiota que eu conhecia do meu lado ¬¬

A gente foi pro centro, pra ele comprar chocolates pros alunos dele (não sei se já contei -preguiça, mas ele é professor do ensino fundamental na cidade onde mora) e depois tivemos nosso tempo pra conversar com mais liberdade. Extremamente carinhoso (como caçula de 10 -!!!!!!!- filhos), ele não se mostrou nem um pouco diferente de todas as conversas que tivemos.

Só sei que ele é o mais perfeito que encontrei. Não é um Ewan McGregor em termos de beleza, mas com certeza em termos de fofura. Enfim, eu poderia contar detalhes relevantes, mas acho que resumi o bastante; até pra não chocar leitores desavisados (knock knock, who cares?) Na despedida, prometemos manter contato e nos encontrar novamente.

Com palavras soltas aqui e ali, independente de qualquer impressão pessoal e de mente hiperativa, gostamos muito um do outro. Ele disse que não pode ficar vindo direto pra cá, mas faz questão de nos vermos quando puder vir. Ow, dia mais que feliz, queria dar um replay em tudo! Minha cabeça tá tão alegre que demorei mais de uma hora pra digitar um post disconexo como esse. Perdão a todos que não entenderam nada. [/not intentional]

:S

Um comentário:

Thay Gomez disse...

Eu entendi amigo, e fico tão feliz por tu!!
Eu queria ter a mesma coragem e que o destino me levasse pro... "meu", que tá me dando um chá de sumiço.
PRa variar...
Ô vida!