quarta-feira, 8 de abril de 2009

let him in on your secret heart

Cada dia é uma surpresa, uma maravilha só (e dessa vez, não há sarcasmo). Cheguei ontem em casa sem saco pra ver tv e ter que aguentar o nível das novelas (em tempo, alguém me explica o que é aquilo em Caminho das Índias? zzzz surtos de sono aos montes). Enfim, minha mãe ficou fula porque eu cheguei e praticamente fui direto por computador. Oi, a televisão não colabora, ok??

Enfim, estava todo felizão blogando e twittando, messenger aberto; aí Teléfono (sim, só tenho olhos e dedos-para-teclar pra ele) aparece. Pego de surpresa, coração dá uma parada, respiro fundo. Aproveito pra perguntar porque ele está aparecendo tanto na semana, já que antes era só nos finais de semana. Ele me responde que agora tem motivos pra entrar mais frequentemente. Perguntei se esse motivo era eu, usando um pseudônimo que não vou divulgar (xD), e ele confirma. Ok, estou podendo, mas isso não ajuda mesmo nos pensamentos bãã, que estão mais do que frequentes.

A gente começou a falar sobre família, orientação, infância etc. Descobrimos muita coisa em comum, desde uma infância com muita cobrança das figuras masculinas, mães super-protetoras, histórico de bully. Ele não contou a ninguém (pelo que descobri por enquanto) sobre a orientação dele, o que me dá de certa forma pena; não é nada legal ficar se escondendo por aí, mesmo com a sociedade tendo mudado bastante de uns anos pra cá. Mas ok, opção dele.

Chegou num momento que ele me contou uma história muito íntima (e bem delicada também). Preciso de ler mais livros de auto-ajuda genéricos, mas tá na cara que ele tá super gamadão (90's pride). Desde então, cenas fofas do sábado reverberando forever (mente hiperativa agindo), não consigo não pensar nele, tô gamadão também xD praticamente um pagode de churrasco.

Ah, e sim, não há coisas mais interessantes na minha vida ultimamente. Se contentem (ou não) com muitas declarações a Teléfono.

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