segunda-feira, 29 de setembro de 2008

i wish i could be anyone but the one that i am now

Postando aqui pelo simples prazer de postar, e também que se eu não postar nada essa semana eu morro :P finalmente comecei a usar a agenda do Google pra me situar, pq são um milhão de prazos pra lembrar. My Gosh, quanta coisa!!! Principalmente esse mês de outubro eu estou lotado de coisas pra fazer; mas quemn disse que me dei conta? o.O

Por mais que a vontade emane e transborde do meu ser, é só parar na frente de um computador - ou o simples ato de acordar - que me dá uma tremenda falta de coragem, ou então [a pior maneira de todas >_<] é ficar me dividindo, querendo administrar ao mesmo tempo. Não preciso nem dizer que acaba em shit. :T

Hoje acordei totalmente sem paciência, afim de mandar alguém tomar naquele canto e ainda chamar de imbecil (detalhe: há algumas semanas to com desejo de chamar alguém de imbecil :~). Acabei de descobrir agorinha que tenho mais uma tarefinha pra fazer T_T assim, minha semana da morte será de 13 a 18 de outubro (já chegando); então, se eu não aparecer até então, tenham certeza que vou estar agonizando em algum lugar.

Sobre o fim de semana, fui pra feira (só pra ter raiva, tem uma mulher chata lá que fica dando piti, gosto tanto disso ¬¬), fiz faxina como sempre, rotina de sempre e sempre. à tarde tive que ir pra universidade trabalhar, achando que ia terminar rápido. Poor me :3 Nada é do jeito planejado, stupid u_u Cheguei em casa e fui pro pc assistir séries, pois is dedicar o domingo pra estudar. Humpf, mera ilusão :P

Assisti Heroes, Gossip Girl e Prison Break. Juro que só estou vendo Heroes pq ainda tá na moda, pq tá uma porcaria. Bem, vamos ser compreensíveis, tá ruim, só. Cheguei a pensar em algum momento que estava se parecendo com Os Mutantes da Record, mas me lembrei que Tim Kring, mesmo não sendo um bom roteirista, faz diálogos muito melhores que um certo metido por aí. Além do mais, não entraram rainha-formiga, o reino de Atlântida, Ets e o diabo a quatro [ainda, nunca se sabe :~]

Gossip Girl foi ótimo[a], só com uma determinada situação que eu não gostei muito, mas entrei no clima :D Adoro aqueles diálogos e as tiradas d'A Garota do Blog, prontofalei. Prison também foi legal, mas o arquivo deu pau e eu não consegui ver o final :~ só sábado que vem agora :D

Pra terminar [responsibilidade tomando conta], não aguento mais a campanha eleitoral daqui. Se eu vir aquela balofa gorda de novo, eu não sou capaz de me controlar, e isso serve pra qualquer um que ficar levantando bandeira e convencendo o povo á força. Acho que vou precisar de um saco de boxe hoje n_n

:B

Referência: Semisonic - I Wish

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

the boy with no name part 3

INFÂNCIA

Pode-se dizer que J (arrumei um nome pra ele /o/) teve uma infância feliz. Jogou muito video-game (já existia nessa época xD), estudou e se divertiu na medida certa, tinha um relacionamento razoável com a família, teve bons amigos de infância e praticamente tudo que uma criança precisa pra ser feliz, e na maioria das vezes não é muito.

Mas nem tudo foi um mar de rosas. Devido a sua timidez de nascença, tinha dificuldade pra se aproximar das pessoas, dos colegas de escola e familiares. Até hoje ele não conseguiu se livrar desse problema. Até porque não é fácil não ser vc mesmo :T

Por ser o filho homem aguardado da família (a mãe perdeu o primeiro filho, e as segundas expectativas de ter um filho foram 'destruídas' pelo nascimento da sua irmã), o pai (como figua hétero paterna da história) chegava a pressioná-lo para ser o homem-orgulho da família. Como quase todo pai que se preze, é normal exibir o primeiro filho homem como troféu (implicitamente).

Por sua vez, como filho caçula, era mimado pelas figuras [e mulheres] mais presentes da família na época: a mãe e as avós. Coisa que não se deve fazer quando se é mãe, por mais fofo que seja: mimar um filho homem na frente dos colegas.

Sua vida social se resumia a o que considera hoje de passar vergonha. O que acontece é que ele não tinha a menor idéia (e relevem, era uma criança apenas) das consequências de todas essas situações. poor baby :~

Pra parar com o dramma, desde o começo da sua vida escolar até a 8a série foi vítima de bulling, e isso não incluiu violência física, mas [a pior de todas] psicológica. Como tudo nessa vida, serviu de aprendizado para a vida inteira: nunca humilhar as pessoas, muito menos as crianças. Como ouvi em In Treatmen, costumamos dizer que as crianças esquecem de situações de pressão psicológica e os adultos se lembram para o resto da vida, mas o que realmente acontece é o oposto.

:I

terça-feira, 16 de setembro de 2008

some bridges burned, but there were lessons learned

Continuando...

Verificando o final de semana do povo, foram ótimos. Réé, felicidade /o/. meu amigo B. teve o fim de semana dos sonhos, né xD? Tyz arrasou na defesa da monografia, e eu quase que dou um tapa virtual nela por me deixar tão preocupado. - - - Que nada, se for pra tirar 10, tá valendo. Não sei muito do restante do pessoal (n sou detetive, né?), mas espero que tenha sido legal também :D

Ah, meu pai apareceu (depois de meses fora de casa, pouco ligando e avisando onde estava). Passou umas 2h em casa, levou minha sobrinha pra passear, depois voltou, dormiu e foi viajar. Diálogo? conversa? apenas algumas (a contar nos dedos) de 5segundos cada. Enfim, n tenho nem comentários quanto a isso :T~

Houveram revelações também. Não falei da minha adolescência (onde muita coisa aconteceu) ainda, mas enfim :P Tava assistindo SuperNanny com minha avó quando meu pai entrou na discussão (como assunto, e não como debatedor :B). Daí eu tava só ouvindo eprestando atenção na opinião e no ponto de vista dela. Ela sentia o que tinha acontecido anos atrás, ela sabia onde tudo isso podia dar.

Enfim, vc pensa que ngm tá prestando atenção em vc, que vc tá só e ngm pode lhe ajudar (pelo menos eu acreditava piamente nisso), mas as pessoas notam. Elas não são burras ou cegas. Infelizmente não temos o poder de adivinhar o pensamento das pessoas, então imaginamos que elas não pensam. E numa casa sem muito diálogo, esse pensamento errado se reforça.

Outra foi vendo Troca de Família. Não importa muito a situação, apenas a cena. Uma mulher bêbada e sozinha num apartamento mega-arrumado. Ela simplesmente virou tudo pro ar, fumava, bagunçava o guarda-roupa e etc etc etc. Até que aparece uma cena dela fazendo um monólogo, simulando que tava falando com outra pessoa na mesa. Ela ria, chorava, dava medo (:P), um freakshow completo (nada contra quem fica bêbado - pq eu n fico -, mas ela tava num estágio que... nã, sem comparações)

Whatever, quando fui comentar com minha mãe, ela falou "nãã, aquela mulher é barraqueira demais". - "uhum", disse eu. - "me lembrei de mim, naquele tempo... n, n quero nem lembrar mais". - [sarcasmo]"e é? tu era assim era? lembro n... :~". Tirando minha 'crueldade' nesse momento, foi bom saber que ela também tem ciência daquela fase.

Mais uma, mas essa foi de ontem. Estava super culpado por n ter feito muita coisa no artigo. Até que meu colega (o que está fazendo o artigo comigo) perguntou: "ei bixo, tu tá fazendo o que?". Aí eu fui explicar detalhadamente tudo e talz, aí ele diz: "pq eu n fiz _orra nenhuma". E eu sofrendo por isso? Bom, muito bom

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

thunder and lightening won't change what i'm feeling

Nesses poucos minutos que me restam (40min até o começo da aula, se houver :P). Estou tentando me dividir em três, quatro, mas sem sucesso. Documentar coisas pro artigo, olhar notícias das séries/filmes, escutar música, organizar informações pra postar, ver o vídeo de O Dia Em Que A Terra Parou. Não dá, não dá, é uma coisa a cada vez, filho >O

Há tempos queria postar alguma coisa, mas eu tinha informações demais na cabeça e nenhum senso de organização. Prometo que colocarei todas as idéias em papel pra não me perder. Bom, depende do tempo também, as disciplinas estão começando a pegar pesado. Milhões de projetos e seminários e provas, omg >_<

Final de semana foi feliz, vendo séries até o infinito. O episódio de Prison foi muito bom; fico impressionado como os roteiristas conseguem colocar personagens novos que vão ownando tudo, poŕem eu não aguento mais T-Bag (desculpem os babões de Prison Break), por mim eu dava um fim nele, e *logo*.

O de Gossip Girl foi muito bom tbm, mas não tanto. Todo o destaque para bitch-Blair e pra Serena sensualizando o Dan (sexy³²³¹). Vi 5 episódios de In Treatment (calma, tá acabando, to no episódio 31, de 43). Toda a semana foi boa, com grandes prgressos... e um ataque emocional de Sophie (ela sempre arrasa :~), sem falar do toco-ultimate que Gina deu em Paul (boquiaberto, se é que existe essa palavra).

Pra terminar, finalmente consegui (com muito esforço) terminar a 1ª temporada de Dexter. Não é que a série é ruim/chata; aliás, está longe de ser, mas é que ver um episódio de 55min em média não é pra qualquer um. Mas eu aguentei! /o/ Destaque pra cena final, com todo mundo aplaudindo, helicópteros, chuva de papel. Cara, depois de uma temporada daquelas, eu posso dizer que "Eu (L) Dexter" :~

Voltando à vida real (de novo): Muita preguiça, mas muita *mesmo*. Ontem eu poderia com certeza fazer o dobro que eu fiz, mas n dava. Vamos arregaçar as mangas que eu n quero mais levar carão u_u.
Meu clone (apresentando: clone é um cara da mesma turma de graduação que a minha e que descobrimos que agimos igual, temos os mesmos -nem todos, vai :~ - problemas e bla bla bla) definitivamente está de mal comigo, e eu juro que não fiz nada demais. Enfim, olha minha cara de preocupação --> ¬¬'. Sou muito orgulhoso nesses casos, ainda mais quando sei que n tenho culpa no que está acontecendo. Chega de ser bãã, isso cansa demais >_<

>P~

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

living is easy with eyes closed

Esse ClustrMaps quer me dar medo, sinceramente. Olha a quantidade de visitas que ele diz que o blog teve (no rodapé). Sem condições, né mano? [update] E só pq eu resolvi falar, ele consertou. Muito bem, agora fico eu de mentiroso :P [/update] Escutei essa semana o novo álbum do metallica, só por causa da capa :P; tenho a dizer uma coisa: achei um álbum pra me manter acordado em dias de cansaço... minha cafeína :~

Hoje soube que a viagem da minha chefa não vai ser tão ruim como pensava. Achei que o negócio ia explodir na cara dela e eu ia pagar o pato, mas no fim das contas, outras coisas explodiram na cara dela *antes*. De qualquer forma, ela vai voltar furiosa (não sei com quem), e haja paciência.

Hoje tive noção do aperreio que vou passar esse período (só pra variar). Tem uma certa disciplina que vai tomar muito tempo meu (chegar tarde e morto em casa é um saco), enfim, tô fudido. A qualquer momento eu vou ter um surto de responsabilidade e vou sumir do mundo pra estudar e fazer essas pseudices :T eu aguento, eu aguento, eu aguento :~

Notícias boas? tenho a impressão que verei menos o fantasma nesse período 'emando' e atravessando meu caminho; seria muito bom se ele sumisse da minha frente (outta my face), mas n se pode ter tudo na vida, não é mesmo pessoal?

Pra terminar, doem um pouco da sua coragem no banco de coragem mais perto de você, pq eu to precisando fazer direito esse artigo, mas to morrendo de preguiça. Talvez ainda n acordei pra vida. Talvez nunca acordei *at all*

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

the boy with no name part 2

GERAL

Como descrito anteriormente, porém de modo muito abstrato, esse jovem (vou inventar um nome pra ele já já) vive uma fase complicada, porém acredita que dias melhores virão, que terá seu momento, e isso (talvez só isso) que o acalma diante do caos.

Como quase todo mundo da família, tem carência afetiva, mas não a demostra tanto na casa, já que não tem muita intimidade com o pessoal. Prefere suprir isso com os amigos, tentando deixá-los confortáveis e pra cima. Ás vezes, nos seus momentos de mente ociosa e ativa, pensa que ás vezes os sufoca, ou que o outro lado não dá tanta importância. Aliás, ele pensa muita besteira à uma velocidade assustadora; mas, felizmente, não costuma por em prática tudo o que pensa, o que seria uma tragédia.

Tem poucos e valiosos amigos, como qualquer um deve ter, porém não vê mais os amigos de infância. Considera a época do ensino médio (3 anos com a mesma turma), como o maior período da sua vida, onde teve a oportunidade de conhecer as melhores pessoas que podia conhecer, além de também ser um grande período de mudanças, externas e internas, principalmente.

Gosta de cantar, mas tem vergonha de cantar em público, pois n acha sua voz bonita. Queria entrar pro mundo do entretenimento, já sonhando em fazer novela, atuar ou liderar uma banda. Ama música, ritmos e sons diferentes, dramaturgia, cinema, toda essa distração do mundo real.

Ainda guarda os brinquedos (não todos, óbvio) que brincava na infância, e que parou aos 12. Gostava, e ainda hoje, gosta de criar histórias, se inspirando em fatos do cotidiano. A diferença é que, diferente de anos atrás, ele acredita nas histórias que ele cria.

:x

terça-feira, 9 de setembro de 2008

i've learned not to worry

Aproveitando a brecha na semana /o/ Estava falando com Mariana (em tempo, bem vinda ao mundo blog) sobre minhas idéias loucas de fazer histórias (no caso, novelas) incluindo pedaços da minha vida nelas. Tenho idéias para duas, e uma delas poderia se dividir em duas pois tem muitas tramas envolvidas. Viagem, muita viagem :P

Meu chefe (é, tenho vários chefes) e um colega de trabalho estamos pensando em fazer um artigo num período de um mês. Ou seja, mais uma responsabilidade, mas também uma ótima oportunidade de aprendizado, além de eu ver mais um caminho que posso seguir/gostar nessa minha vida profissional. Ainda bem que a pesquisa é legal e tem aplicação real, é algo que acredito; e isso ajuda bastante.

Esqueci de fazer um comentário sobre Prison Break: pessoas ameaçadas não ficam paradas na janela, *por mais burras que sejam*. Sei que é pra dar um clima e tal, mas os personagens de Prison são inteligentes o bastante pra não cometerem essa gafe ¬¬

Queria parar um tempo pra ver séries, agora que meu DVD pifou e n quer mais ler DVDs, só CDs. O que vou fazer agora sem poder ver o show de Christina Aguilera (O Back to Basics, mais perfeito ever)? u_u

A universidade tá com um cheiro de fera do caramba, um monte de gente genérica u_u mas enfim, gente nova é bom. Não tenho muito assunto novo hoje, mas termino dando votos de sorte à minha amiga Tys nessa semana cão que ela tá tendo. To torcendo pra vc, fofa ;D

[update] Em tempo, faltou energia numa conversa reveladora. Morrendo de raiva. Mas enfim, espero que o que tenha dito (e foi pouco) tenha surtido o efeito desejado. Fui pra casa no caos e no escuro, medo terrível de ser atropelado (apesar de ser meu sonho louco o.O). Me lembrei que tinha aula quando cheguei em casa, mas who cares? [/update]

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

you better watch out

Pra quem leu o texto de Drauzio Varela, muito cuidado ao tomar decisões! A cena está em 03:36...



:P

Referência: ABBA - Watch Out

the boy with no name part 1

Era uma vez um jovem universitário, e faz um curso promissor numa área bastante concorrida. Esse jovem tem problemas, como qualquer um deve ter, mas frequentemente se pergunta se é o único ser vivente que ultrapassa *esse* tipo de problemas. Ás vezes gosta de engrandecer seus problemas, para que esses quase tomem conta dele, com o objetivo claro de superar e sair mais forte da situação. Insano, não?

Nasceu e desde então mora numa cidade 'pequena', em um bairro em que pessoas ainda costumam sentar nas calçadas pra falar da vida dos outros. Sonha no dia em que vai deixar esse lugar pra trás e recomeçar, ter a vida que quer viver, agir como quiser agir, etc. Recentemente mora com seis pessoas:

* O avô paterno, dono da casa, católico fanático. Frequenta praticamente todos os eventos da igreja, apesar de não tirar algumas lições e aplicá-las na sua vida. Já teve sua fase mais intolerante, quando praticamente não suportava alguém de outra religião.

* A avó paterna, extremamente carinhosa e emocional. Excessivamente preocupada com todos, principalmente com relação à comida e o horário em que os integrantes estão fora da casa. Teve três filhos, os quais um fugiu de casa e quase não dá notícias, o outro morreu servindo à marinha há cerca de 20 anos, e o outro (o pai do jovem acima citado) trabalha fora de casa, viajando.

* O pai, trabalha desde sempre e na grande maioria das vezes fora da cidade. Por isso, ficou bastante ausente na educação dos seus filhos, teve problemas com álcool (assim como o pai) e fidelidade. Sempre foi fechado quanto a seus sentimentos (um hétero típico), tendo se emocionado poucas vezes em frente dos familiares

* A mãe, extremamente preocupada e carente. Desde cedo teve que trabalhar pra sustentar a casa (e conquistar o respeito da mãe). Seu pai morreu quando tinha 3 anos, vítima de atropelamento. Tinha sérios problemas com álcool e frequentemente batia nos filhos e na mulher. Enquanto que a mãe tinha de sustentar os filhos, com os quais era bastante rígida. Hoje elas se dão bem, seus irmãos moram em Brasília, e ela supre toda essa carência no filho, sufocando-o ás vezes.

* A irmã mais velha, a qual ele não tem muita intimidade. Sempre teve problemas em casa e no aprendizado no colégio. Talvez teve inveja do irmão por ele se dar bem nos estudos e ser o caçula. Engravidou aos 15 anos, o que chocou e balançou muito a família. Recentemente a mãe descobriu que ela é lésbica e namora uma pessoa que ela levava semanalmente em casa, como amiga. Acabou gerando muita desconfiança na mãe, dificultando uma relação que já era complicada o bastante.

* A sobrinha (8 anos), está na fase de desafiar e questionar certas 'coisas'. Carente também (parece ser hereditário) e considera o avô como pai, e o tio como irmão mais velho; o que, como qualquer relação entre irmãos, gera brigas e discussões

Esse jovem parece ser como qualquer outro da sua faixa etária, indeciso sobre seu futuro, indeciso sobre o que é; ansioso por uma mudança completa, um novo lugar, novas pessoas, uma vida menos complicada. É, ele deve ser igual a todos os outros, mas como todos os outros, ele acha que não é qualquer um.

and when he goes, he goes with a smile

Estou ficando maluco, e não é a primeira vez que penso isso. Preciso urgentemente PARAR de fazer suposições e achar que o mundo está conspirando contra mim, e eu falei URGENTEMENTE. Não é algo que eu concluo a partir de fatos, mas é uma maldita e estúpida suposição, que vai crescendo e crescendo e eu acabo acreditando... stupid, s-t-u-p-i-d!!

Bem, vi 6 episódios de In Treatment ontem, com certeza foi a semana mais agitada de Paul (o protagonista terapeuta). Não vou contar o que aconteceu, claro, pq tem gente aqui que odeia spoilers (including me). O episódio de Sophie foi muito bom, adoro ela, mas pela primeira vez desde a estréia, *toda* a semana foi boa, até dos personagens que eu não suporto.

Aproveitei e vi Prison Break e Gossip Girl. Os de Prison foram legais, o mesmo nível de ação de sempre, eu só odeio quando morrem do nada personagens importantes, ou com grande carisma. Poxa vida, desde a segunda temporada que eu não me conformo com uma certa morte, e eles não param de matar >_<>
;)

terça-feira, 2 de setembro de 2008

you were only waiting for this moment to be free

Esotu sem tarefas a fazer, procurando álbuns pra escutar, listando alguns pra salvar em CDs (pq juntar 4GB de música é dose!), fazendo listas de prioridade, esperando ansiosamente por versões legendadas de Prison Break e Gossip Girl (dos episódios de ontem). Pena que aqui não posso rodar rmvb, senão assistia qualquer porcaria :T

Estou sob efeito do texto do Drauzio Varela ainda (e que bom que esteja mesmo >_<) Bom saber que não estou num estado terminal, mas não quer dizer que não estive. E, realmente, é horrível. Pena dessas pessoas que propagam idéias tortas e cegas por aí, influenciando uma geração que só tem a crescer culturalmente e socialmente. Que vivam muito pra presenciar os novos tempos Em específico, eu fui ver (meio que forçado) uma missa na tv. gente, eu pensava que só pastor que se empolgava e falava shit... u_u dizendo que vc tinha que viver uma vida chata, oops, santa; caso contrário, vc estaria andando no caminho da destruição. É, roadway to hell mudou de nome :P Pena, muita pena. Pior é quando vc mora com alguém desse jeito e n tem uma farpa de moral pra me revoltar. Ai, essas correntes me matam ainda ¬¬' Estou sendo insensível em querer viver longe de quem aprendi a amar pra poder viver do jeito que quero? Não! Egoísta? Talvez, mas já está na hora da minha vez de jogar [arregaçando as mangas]

let the sun shine in

li isso no blog da mimha chefa. Ela tbm tem um blog criado recentemente (coincidência?!) em que ela fala das suas indecisões e talz. Achei esse texto que foi simplesmente feito pra mim. Reflitam (isso serve pra mim tbm :T)


Algumas observações: "As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele", sobre aparências: "Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor"... senti uma facada nessa hora T_T

Conclusão: Drauzio Varela rules a lot