quarta-feira, 10 de setembro de 2008

the boy with no name part 2

GERAL

Como descrito anteriormente, porém de modo muito abstrato, esse jovem (vou inventar um nome pra ele já já) vive uma fase complicada, porém acredita que dias melhores virão, que terá seu momento, e isso (talvez só isso) que o acalma diante do caos.

Como quase todo mundo da família, tem carência afetiva, mas não a demostra tanto na casa, já que não tem muita intimidade com o pessoal. Prefere suprir isso com os amigos, tentando deixá-los confortáveis e pra cima. Ás vezes, nos seus momentos de mente ociosa e ativa, pensa que ás vezes os sufoca, ou que o outro lado não dá tanta importância. Aliás, ele pensa muita besteira à uma velocidade assustadora; mas, felizmente, não costuma por em prática tudo o que pensa, o que seria uma tragédia.

Tem poucos e valiosos amigos, como qualquer um deve ter, porém não vê mais os amigos de infância. Considera a época do ensino médio (3 anos com a mesma turma), como o maior período da sua vida, onde teve a oportunidade de conhecer as melhores pessoas que podia conhecer, além de também ser um grande período de mudanças, externas e internas, principalmente.

Gosta de cantar, mas tem vergonha de cantar em público, pois n acha sua voz bonita. Queria entrar pro mundo do entretenimento, já sonhando em fazer novela, atuar ou liderar uma banda. Ama música, ritmos e sons diferentes, dramaturgia, cinema, toda essa distração do mundo real.

Ainda guarda os brinquedos (não todos, óbvio) que brincava na infância, e que parou aos 12. Gostava, e ainda hoje, gosta de criar histórias, se inspirando em fatos do cotidiano. A diferença é que, diferente de anos atrás, ele acredita nas histórias que ele cria.

:x

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