quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

may we all have our hopes, our will to try

Nem parece o último dia do ano, me custa acreditar. Com certeza foi o mais intenso ano da minha [pequena] vida. Pra bem ou pra mal, mas foi intenso. Tomado pelo sentimento de gratidão que surge nessa época, gostaria de agradecer profundamente a todos que me ajudaram/aconselharam/deram bronca

Desde as férias só vim sair de casa ontem, tamanha a preguiça e os mil dias de sono interrompido. Passei de surpresa na casa de Mariana /o/ e fomos na casa de Juliana depois. Faz muito tempo que eu não rio tanto. Foi muito especial, pra terminar o ano com chave de ouro branco. Foi tanto assunto ao mesmo tempo que eu n consigo parar pra pensar em um. Amo bagunças divertidas, quero mais dessas no ano que vem xD

E que venha o novo ano, novas aventuras, verão, curtição e azaração. Desejo para todos um ano mais que especial e que a maioria das nossas resoluções possam se realizar. E que estejamos juntos nessa!

Divirtam-se bastante hoje, we rock

:D

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

how to shoot somebody who outdrew you

Acabei não fazendo muita coisa que gostaria nesses últimos dias (típico da minha parte). Porém acabei aproveitando de certa forma os recursos que tenho em casa. Consegui me atualizar nas séries, exceto Heroes (¬¬') e vi muitos filmes temáticos, mas não chega nem perto do que preciso ver... hd enchendo :P.

Gostei dos três filmes que assisti foram muito bons, confesso. Inclusive estão na lista dos melhores, incluindo C.R.A.Z.Y. e Beautiful Thing. Foram eles: The Trip, Torch Song Trilogy e The Sum of Us. Este último é com Russel Crowe (ou Ryan Atwood dos anos 80) e é indicado pra todo mundo. Sem falar que eu quase choro no final quando tocou Better Be Home Soon (Tyz?)

Sobre as séries: Pushing Daisies está melhor do que nunca!! Os episódios 7 e 8 são com certeza os melhores da série. A cada dia estou com mais raiva da Abc e do público americano que não está dando devido crédito pra série ¬¬'

Terminei de ver a temporada de In Treatment ontem, com uma dor no coração. O bom é que a segunda temporada já foi confirmada. Pra quem não conhece a série... [ctrl c, ctrl v]

"Na série, o psicanalista Paul Weston (Gabriel Byrne) tem pacientes a semana toda. Segunda é dia de atender Laura, uma bela anestesista que atravessa uma imensa crise emocional e não sabe se termina com o namorado ou casa com ele. Às terças, ele atende Alex, um piloto arrogante que participou de uma missão caótica no Iraque. Quarta é a vez de Sophie, uma ginasta que, depois de sofrer um acidente, quer que Paul analise seu estado e ateste que ela está bem para manter sua classificação na equipe olímpica. Às quintas, o psicanalista recebe Jake e Amy, um casal que atravessa uma crise. Mas Weston vem se tornando intolerante e suas reações podem afetar sua carreira. Por isso, às sextas é ele quem vai para o divã e faz terapia com Gina (Diane Wiest)."

Perto dos últimos episódios, pude me identificar muito mais com os personagens, inclusive o idiota do Alex que me deu só raiva durante a série inteira. A maior semelhança foi com o caso de Sophie (mais uma vez, repito: dêem um prêmio pra ela, pelo amor!!). Aliás, é sobre isso que o título do post se trata. Durante esses episódios, parei pra pegar algumas frases que me deixaram desarmado [me precavi para não haver muitos spoilers ;D]:

Episódio 37: Pai de Alex, sobre o filho
[dad ] - Preferiria que me odiasse. Preferiria que fosse seu jeito de me dizer: "Vai se ferrar!"
[paul] - Por que diz isso?
[dad ] - Por tê-lo pressionado tanto a ser mais forte

Episódio 38: Quarta-feira, dia de Sophie
[paul] - No Novo Testamento, Deus sempre é descrito como bom, e maldade e perversão são coisas humanas, um problema humano. Na realidade foi uma das coisas que ajudou o Cristianismo a se difundir rapidamente. Consegue imaginar o porquê?
[soph] - Porque as pessoas gostam de se sentir uma merda?
[paul] - Isso. Exatamente. Preferimos viver em um mundo onde Deus é bom e o homem é mal,
do que em um mundo onde Deus é mal. Mesma coisa: autoridades malvadas, governos injustos, pais rígidos. É um conceito bastante assustador. Faz nossa vida parecer algo assustador e sem sentido. É um dos motivos das crianças se culparem antes que a seus pais.

Episódio 41: Quarta-feira, dia de Sophie de novo :D [os 26min mais longos da minha vida]
[paul] - Sabe de uma coisa? Isso foi uma grande demonstração de controle. Pode deixar seus pais participarem da sua vida quando você quiser e pode afastá-los também quando quiser. Creio que é um sinal de maturidade.

Episódio 42: Última sessão de Jake e Amy
[paul] - Mas uma paixão por si só não é suficiente para manter uma relação por toda a vida.
[amy ] - E o que seria? O que seria necessário para manter duas pessoas unidas pela vida toda?
[paul] - Gostaria de saber a resposta.

Essa com certeza é uma das melhores séries que já vi. É daquelas em que me permito entrar na história e me envolver, e não só avaliar a atuação e os efeitos especiais [o que normalmente acontece]. Está recomendada pra qualquer um que aguente grandes diálogos, pois é uma sessão normal: duas pessoas numa sala, o paciente falando da vida/semana, e Paul lá pra analisar, instigar, avaliar...

Eu vou gravar em DVD [acho que não vão lançar oficialmente aqui :T] e divulgar. Vou ver se minha mãe assiste, ela tá vendo partes de The O.C. até :P. Por que não?

:P

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

how i wish that it would snow now

Merry Christmas Everybody!! Apesar das minhas opiniões pessimistas das Festas, e também de não estar muito bem hoje, não vou deixar que nada estrague qualquer oportunidade de diversão :D

Pra ser sincero, fico muito amolecido/vulnerável nessa época. Afinal, é época de preparativos pro Ano Novo, então a cabeça fervilha pra fazer resoluções, planos, tentativas de dieta para alguns, grandes mudanças para outros...

Espero que todos tenham um ótimo dia, e não me refiro a apenas hoje. Vale para todos os dias! Felicidade, boas companhias, paz, fraternidade etc etc

o/

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

you know you're my saving grace

Apesar de que ontem foi um dia em que não avancei nada nos projetos pendentes da universidade (desculpa B.), foi um dia super especial. Só para atualização, a tal coisa que poderia ter acontecido ontem e eu tava com tanto medo não aconteceu (como previa), mas não estou nem um pouco decepcionado com isso... [pensando] aliás, não sinto nada a respeito.

Simplesmente adoro conversas reveladoras. Poder ver os diferentes pontos de vista das pessoas, poder entender certas situações mal explicadas. Sem contar detalhes, mas todas as conversas de ontem estão bem salvas xD

Acompanhando o clima flutuante do dia, estranhamente sonhei com o clone, citado aqui. Prova mais verídica de que os [alguns] sonhos refletem o inconsciente. Descrição do sonho:

Estava eu indo pra um ponto de ônibus [sempre à noite e com uma neblina de filme de vampiro], aí passa o clone no carro e pára. Eu paro de andar e ele sai do carro me mandando entrar com a maior pressa, e eu: o.O. [avanço no tempo] a gente chega na casa dele, nervoso pois tem alguém em casa, dizendo que tem que falar um negócio sério comigo

Foi aí que o despertador tocou >_< [toma, OTAREO]. Falando sério, eu não sinto nada de ohmeudeus por ele, mas eu realmente precisava de uma conversa esclarecedora. Tipo, eu sei que há algo estranho acontecendo, só sou muito tapado pra descobrir... ou ele faz questão de n me incluir. E minha cabeça explode por muito pouco também :T

Aí hoje, no laboratório, ele passa por mim pra dar bom dia. Sabe aquelas cenas de Malhação ¬¬ que a pessoa vai embora e vc tem algo a dizer, mas vc n tem coragem de chamar de volta? pronto! Pra completar, ele não aparece no GTalk. Mas não tenho coragem de chamar um cara que tá invisível (eufemismo para "não quero conversa") pra dizer que eu sonhei com ele (bom senso? oi bjs??)

Enfim, sei que as coisas simplesmente acontecem quando tem de acontecer, mas nós humanos somos apressados por natureza, então não me culpem por estar com a cabeça fervilhando, ok?

;D

Referência: Beyoncé - Halo

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

i know it hurts, but it's necessary

Pensando um pouco no poder que as palavras tem. Uma vez não ditas, algo que já tinha falado por aqui, torna as coisas muito mais difíceis. Simplesmente deixá-las saírem ao bel prazer pode ser bastante complicado também. Sempre tive medo de como eu me expressava, dado que há alguns tempos atrás pensava 1000 vezes antes de dizer um "oi?"; esperando muito que o que eu queria dizer era exatamente o mesmo que a outra pessoa entendia.

Claro que nem sempre dá certo (como diria o quase ditado: nem tudo é do jeito que a gente quer), então era inevitável acontecer alguns mal entendidos (
citando mais uma frase: "Algumas vezes, as melhores intenções são cheias de desapontamentos")

Nunca se sabe o que passa na cabeça de alguém, então é até natural que tudo seja apenas uma situação criada pela sua bitch, err, criativa mente. Mas não é muito bom confiar nesse fato em 100% das vezes. Me lembro que o maior mal-entendido que fiz foi ter gritado com uma amiga minha, pelo meu impulso nerd comportado. Foi uma ação egoísta, de fato, mas imaginava ter as melhores intenções. Resultado: uma separação de vários meses.

Portanto, meu maior desafio de escrever um blog (e deve ser o mesmo de todo mundo que escreve um blog pessoal/diário) é medir bem as palavras pra não machucar alguém, porque está longe de ser meu objetivo. Aliás, meu objetivo é descrever com muito policiamento o que eu não posso falar no mundo chato, err, real. Viver me deixa louco, então please ignorem qualquer loucura.

[não é um ato de desespero, ainda]

:T

sábado, 20 de dezembro de 2008

3 times and you lose part 3

Depois de desencanar de T., fiz a fila andar (que expressão estranha). Nessa época já estava bem com minha orientação e comecei a me socializar mais com o pessoal, pois no primeiro ano só tinha conhecido 4 pessoas. Foi aí que conheci Mari, Ju e Emmy (oieee). Na verdade nossa história começou com a briga com T., na qual elas me ajudaram bastante. Foi aí também que conheci J., ou "a paixonite mais genérica ever"

Vocês vão concordar comigo: jogava futebol, era forte, hétero típico, daqueles falava 'dar nega' e 'dos caba' que pegavam 'ar nega'; pra completar, ele era super amigo de T. (fazer o que? era a mesma turma :T). A única diferença, que era o que eu mais gostava nele, era que ele não era um hétero imbecil. Mas ele tinha uns surtos de leseira, era engraçado.

No final do ano eu costumava ir pra casa costumava ir pra casa dele 'estudar' ou ir pro cinema (esse último aconteceu por anos e anos -cinéfilos). Foi muito legal, apesar de eu manter as mesmas suposições malucas e românticas entre a gente :T

Meu problema foi que ele é definitivamente hétero (alô-ôu?!), do tipo que não deixa uma faísca de dúvida. Desencanei fácil (comparado à última vez). Hoje ele ainda mexe comigo, mas de leve, nada a se preocupar ;D

Vários problemas apareceram esse ano em casa, e muitos foram para o próximo (2005), mas eu prometi pra mim mesmo que não iria me abalar da mesma forma . Lá pro meio do ano, aconteceu que notei certos olhares vindos de P. (ou "a paixonite mais bizarra"). De tão bizarra que é/foi, ainda é uma grande interrogação pra mim. Acho que não voi saber nem tão cedo o que se passa na cabeça dele.

Que bom, eu só atraio os tipos mais estranhos, mas quem disse que ainda existe gente normal nesse mundo? Eu sei que eu não sou

xP

Referência: Travis - 3 Times and you lose

3 times and you lose part 2

Ae chegou 2004. Quase passei o reveillón na casa de T., o que seria uma maravilha. O desejo de colocar tudo à tona só aumentava, porém era muito covarde pra agir. Começou o ano letivo; nesse momento, D. estava estudando na capital e tendo crises familiares constantemente. Prometemos não perder contato, então usamos a irmã dela pra realizar a troca de cartas via fax.

Logo no começo do ano, (eu e T.) acabamos brigando. E de tão estranha que foi essa briga (pq não foi uma briga de verdade), acabou me servindo de uma bela facada nas costas. Passamos meses trocando olhares frios. Nunca fiquei tão mal assim em toda minha vida (não só por isso, pois juntou tudo de ruim em um período só). D. ficou em cima do muro, mas tentou de todas as formas conseguir que as duas partes se acertassem.

Uma sequência de situações bizarras entre nós dois aconteceram, daquelas que só acontecem pq vcs não se falam mais. sabe? Enfim, depois de muita insistência de D. e uns quatro meses de silêncio, conversamos e acertamos os pontos. Desculpas pra lá e pra cá, acordos de nunca mais deixar acontecer a mesma coisa... nenhuma explicação.

Mas explicação pra quê? Brigamos por nada, literalmente. Foi nesse período que eu pude ver seu dark side, e acabei desencanando; e até então ele não sabia de nada. Lá pro final do ano, contei por telefone (e chorando horrores) a D. sobre minha orientação (já tinha me aceitado nessa época), e por sugestão dela, pedi pra ela contar pra T.

Acabei não sabendo ao certo como foi a reação dele, mas depois disso tudo (quase) voltou ao normal. Hoje ainda somos grandes amigos e tenho uma admiração enorme por ele. Em especial, esse ano mandei uma carta pra ele explicando algumas coisas, e hj está tudo ok ;D

continua...


3 times and you lose part 1

[escrito dia 02dez]

Vou contar um pouco dos meus três causos de paixonite com garotos. Esclarecendo um pouco, tive paixonites por garotas tbm, mas foi num momento romântico-infantil-bobo-indeciso da vida, realmente não merece ser lembrado. Primeiro que na época eu nem sabia se era amor; aliás, até hoje eu não sei o que é, pois dizem que só se sabe quando se sente. Então se for assim, era amor mesmo. Contradição, woohoo /o/

Chega de blablabla. O primeiro causo foi aos recém completados 14 anos, quando por 'coincidência' conheci ele, T., ou "a paixonite mais traumática". Ele era super parecido comigo, mesmos gostos, viveu praticamente a mesma infância, assistindo aos mesmos desenhos blablabla. Daí a gente sempre, pra lembrar de tudo e eram altos papos.

Um dia fui pra casa dele. A família é a coisa mais perfeita ever. Tipo, tudo que a minha poderia ter sido e está longe de ser. A gente vivia conversando, pegava o mesmo ônibus pra casa e tudo mais. Até aí não havia nada além de uma grande amizade.

Até que um dia um grupo de 4 pessoas (incluindo eu, ele, uma amiga D. e um amigo H.) fomos fazer "verdade ou consequência". Não era a primeira vez, a gente costumava ficar um tempo depois da aula pra jogar (detalhe, eu mentia em todas as perguntas picantes x_x). Nesse dia em especial, H. pediu pra T. beijar D. como consequência. Até aí tudo bem, eu fiquei agitando. Mas daí quando aconteceu, caiu uma ficha do tamanho de uma árvore (cena mai Malhação do que essa não há!)

Foi aí que me veio a crise de identidade e auto-aceitação. Nesse momento minha vida estava centrada em estar com ele, ser responsável por pelo menos um sorriso por dia (bãã). Lembro que fazia muitas suposições, as mais românticas possíveis (até a vida real aparecer e me dar um tapa). Convivi com o fato de eles estarem namorando (T. e D.), o que me afligiu mais u_u. Tinha acabado o ano, apenas eu e T. passamos, D. e H. foram pra outros colégios, D. inclusive foi pra capital. Acima de tudo, começava um novo ano, que viria a ser o pior da minha vida.

continua... 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

it is coming

Última prova hoje (ontem, sexta), sinto que estou pelo menos uns 50% mais livre. As férias começam oficialmente semana que vem, sinal que agora que as coisas vãos e ajeitar (ao menos espero que se ajeitem). Pelo menos no tocador aleatório só tocam as músicas mais oportunas, vai que é um sinal, né?

Ainda há coisas a terminar na universidade, mas vai tudo se resolver. O que me aflige no momento (e eu um dia pensei que isso ia parar, ingênuo) é como eu faço milhões de coisas sem pensar. Eu n era assim, pouco ou nunca me jogava pra um relacionamento desse jeito, mas a carência está mexendo com minha cabeça, ou seja lá o que isso for

Enfim, to prestes a fazer a maior besteira da minha vida. Cavo mais fundo sem olhar pra cima, e quando paro pra descansar, vejo o quão fundo estou.

Me lembro como eu, de forma doentia, me policiava e me controlava pra não 'dar pinta'. E realmente não sei qual das duas formas de vida é a pior, a transição está sendo divertida, mas está muito difícil também :T

Enfim, o que tiver de acontecer vai acontecer segunda (ou nunca se sabe o que pode acontecer...), então até lá eu conto como foi

:o

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

i want to live in a wooden house

"O Natal transforma tudo o que é ruim em pior"

O ano tá acabando, o Natal tá chegando, sininhos, luzinhas, árvores, propagandas em todos os lugares. Pra não sair da rotina, uma confusão familiar de fim de semana sempre acontece. Da primeira vez não me incluiu (quando eu digo que sou santo do pau oco ninguém acredita, né?), mas só da primeira vez :T. Se meu pai vai aparecer e ficar mais que 10 minutos em casa? não sei. só sei que não dá pra ficar mais estranho que os últimos 4 anos.

Só sei também que vou usar esses poucos dias de recesso pra ver o pessoal das antigas, e dessa vez não vai ficar só na teoria. Por mim, eu passava o ano fora de casa, mas meu 'vizinho' juk vai colocar telão tocando forró nas alturas... não pode ser tão ruim assim (a-ham, sei ¬¬ eu consigo me enganar tão facilmente, sabe?)

É legal esse momento pra fazer um balanço do ano. Especialmente esse ano *muita* coisa mudou, muitas que nunca imaginava que fosse acontecer tão cedo. Me lembro que no início do ano vi que a numerologia (é, eu meio que acredito nisso) disse que o meu ano (pra quem não conhece, meu ano começa no dia do meu aniversário) estava reservado para a organização pessoal/sentimental/profissional.

O que acho? Bem, por enquanto está parcialmente errado. Houve muito mais bagunça que arrumação. Em certo momento, dava muito valor à tranquilidade. Já de uns tempos pra cá, criei confusão, bebi (algo que era super fora de cogitação), fui pra shows, to chegando frequentemente de madrugada em cada (queria eu que fosse das festas, mas humpf) e também estou muito tranquilo e seguro sobre minha orientação.

Ooookay, eu sei que pra alguém da minha idade isso deve ser um absurdo. Mas estamos falando de um nerd de vida e família complicadas. Também não tô afim de explicar meus atos, pq eles não têm explicação lógica e determinística; nem tô afim também de ficar "mimimi o que podem pensar...". Olhae outra mudança drástica xD

Talvez a numerologia esteja certa, talvez toda essa bagunça seja para uma organização bem maior (hoping it so). Mas heey, o meu ano ainda não acabou, let's enjoy it, then

/o/