Estou amando o rumo das coisas. Normalmente eu não teria uma novidade semanal, todas as semanas eram as mesmas, seguindo um padrão que eu acomodamente me adaptava e achava agradável. Talvez de uns tempos pra cá eu tenha percebido mais as pequenas coisas fora de protocolo e, no final das contas, antes só percebia a parte chata das coisas. Ok, mas abstraiam que eu não sou uma pessoa louca e relevem, por favor.
Como escrito no comentário do post anterior, depois de várias horas esperando pelo tal professor que me reprovou, finalmente minha situação foi ajustada. Inclusive da última vez que o vi (do tipo da situação: apareça às 8h, e ele só vem às 9h30), ele disse: "rapaz, se preocupe não, eu num tenho o seu nome anotado?!". Minha gente, esse cidadão está me pedindo pra quem confiar nele? quem?? ¬¬
Começaram as aulas essa semana, aquele cheiro de novidade (mesclando com cheiro de feras também). O curso dobrou a quantidade de vagas nesse período por causa do Reuni. Eu quero é saber onde é que vai caber tanta gente, pq eu preciso de muito espaço senão eu morro [/demofóbico]. Ainda tomado por uma simpatia espontânea sem duração definida, estou me socializando mais com o pessoal, aproveitando que entrou um xará (cutie) no laboratório, o que dá margem a confusoes "gustavo? qual gustavo?? ah, o antigo haha" às vezes bem oportunas.
Mas vamos aos fatos mais interessantes. Segunda feira, J. me liga contando de uma proposta de emprego. Ele está fundando uma pequena empresa e estavam precisando de um cara que fizesse o que eu faço (e quem me conhece sabe o que é :P). Pelo o que entendi na rapidez da ligação, era uma sociedade com pessoal de confiança e tal. Todo polido e educado ele me diz que foi a primeira pessoa que lembrou (o que me surpreendeu, na minha modéstia), por estar no final do curso e por ser de extrema confiança dele. Fiquei de pensar e dar uma resposta no dia seguinte.
Comecei a suar na hora (é, eu tenho essas manias), pensei bastante no assunto. Apesar de não ser no exato momento em que esteja precisando, é mais do que oportuno, pois os projetos do laboratório estão acabando, assim como minha bolsa. Sem contar que eu ganharia muito mais experiência e me exigiria muito mais responsabilidades. No dia seguinte, pensei em ligar pra ele dando a resposta, mas minha mãe estava na sala e amarelei (pequena nota: prefiro não falar coisas ainda não confirmadas pra minha mãe porque ela gera o dobro de expectativa que eu normalmente gero, e a gente sabe que não é bom). Optei por mandar um email meio formal, explicando (sem frescura, pois não tenho firulas com ele -pequena observação: ele acha que eu falo tudo o que penso... hohoho, não é engraçado?! :P-) que gostaria de aceitar, mas não tinha tempo de me dedicar nesses próximos meses. Moral da história: ele não recebeu o email e eu vou ter que ligar mesmo :P
[...] Liguei ontem pra ele explicando tudo de novo. Ele me disse que podia esperar (yoopee) e que por enquanto poderia trabalhar com prazo grande, devido as aulas e o projeto. Bem, fiquei de conhecer o pessoal nos próximos dias.
Já estou contando com essa possibilidade pro futuro próximo, pois por enquanto não me interessa ficar mais um ano sem a oportunidade de aprender novas tecnologias (aquele esquema de aprender pela necessidade) e ainda sem publicar algo relevante (lembram que nessa brincadeirinha perdi a publicação de um artigo científico? o bom é que os dados dos experimentos estão bem guardados).
Alguns se perguntam (olha a pretensão): e o coração? [/tvfama]. Bem, não vejo peruca há muito tempo, e também não estou com disposição pra procurar alguém (cansa às vezes). Deixemos assim, então, mas por enquanto. Geralmente, o "por enquanto" da minha família termina na pronúncia do "-to", mas vamos abstrair mais uma vez.
Como escrito no comentário do post anterior, depois de várias horas esperando pelo tal professor que me reprovou, finalmente minha situação foi ajustada. Inclusive da última vez que o vi (do tipo da situação: apareça às 8h, e ele só vem às 9h30), ele disse: "rapaz, se preocupe não, eu num tenho o seu nome anotado?!". Minha gente, esse cidadão está me pedindo pra quem confiar nele? quem?? ¬¬
Começaram as aulas essa semana, aquele cheiro de novidade (mesclando com cheiro de feras também). O curso dobrou a quantidade de vagas nesse período por causa do Reuni. Eu quero é saber onde é que vai caber tanta gente, pq eu preciso de muito espaço senão eu morro [/demofóbico]. Ainda tomado por uma simpatia espontânea sem duração definida, estou me socializando mais com o pessoal, aproveitando que entrou um xará (cutie) no laboratório, o que dá margem a confusoes "gustavo? qual gustavo?? ah, o antigo haha" às vezes bem oportunas.
Mas vamos aos fatos mais interessantes. Segunda feira, J. me liga contando de uma proposta de emprego. Ele está fundando uma pequena empresa e estavam precisando de um cara que fizesse o que eu faço (e quem me conhece sabe o que é :P). Pelo o que entendi na rapidez da ligação, era uma sociedade com pessoal de confiança e tal. Todo polido e educado ele me diz que foi a primeira pessoa que lembrou (o que me surpreendeu, na minha modéstia), por estar no final do curso e por ser de extrema confiança dele. Fiquei de pensar e dar uma resposta no dia seguinte.
Comecei a suar na hora (é, eu tenho essas manias), pensei bastante no assunto. Apesar de não ser no exato momento em que esteja precisando, é mais do que oportuno, pois os projetos do laboratório estão acabando, assim como minha bolsa. Sem contar que eu ganharia muito mais experiência e me exigiria muito mais responsabilidades. No dia seguinte, pensei em ligar pra ele dando a resposta, mas minha mãe estava na sala e amarelei (pequena nota: prefiro não falar coisas ainda não confirmadas pra minha mãe porque ela gera o dobro de expectativa que eu normalmente gero, e a gente sabe que não é bom). Optei por mandar um email meio formal, explicando (sem frescura, pois não tenho firulas com ele -pequena observação: ele acha que eu falo tudo o que penso... hohoho, não é engraçado?! :P-) que gostaria de aceitar, mas não tinha tempo de me dedicar nesses próximos meses. Moral da história: ele não recebeu o email e eu vou ter que ligar mesmo :P
[...] Liguei ontem pra ele explicando tudo de novo. Ele me disse que podia esperar (yoopee) e que por enquanto poderia trabalhar com prazo grande, devido as aulas e o projeto. Bem, fiquei de conhecer o pessoal nos próximos dias.
Já estou contando com essa possibilidade pro futuro próximo, pois por enquanto não me interessa ficar mais um ano sem a oportunidade de aprender novas tecnologias (aquele esquema de aprender pela necessidade) e ainda sem publicar algo relevante (lembram que nessa brincadeirinha perdi a publicação de um artigo científico? o bom é que os dados dos experimentos estão bem guardados).
Alguns se perguntam (olha a pretensão): e o coração? [/tvfama]. Bem, não vejo peruca há muito tempo, e também não estou com disposição pra procurar alguém (cansa às vezes). Deixemos assim, então, mas por enquanto. Geralmente, o "por enquanto" da minha família termina na pronúncia do "-to", mas vamos abstrair mais uma vez.
oô
Um comentário:
Bom, eu o apoiaria, amigo, mas visto o que fiz ontem... Ô derrota!!!
Hehehe, eu não gostava de estudar com outra xará minha XP
Não é todo dia que uma oportunidade bate À sua porta duas vezes seguidas!!!
Eu dou todo apoio!
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