Estes últimos dias foram bastante corridos, de modo que era um milagre eu chegar em casa antes das 23h. Muito trabalho, muitas desculpas pra deixar pra depois, respirar e viver minha vida. Ironicamente, e não lembro se já falei por aqui, que nos momentos mais estressantes, quando parece que tudo depende de mim, é quando eu me sinto mais carente (oun :3). Uma carência que às vezes nem os amigos (sem sentimentos de desprezo aqui) podem suprir.
Enquanto terça começou com tudo, tendo entrega de projeto e a audiência sobre a conta indevida que recebi (contada aqui), eu já não via a hora de chegar logo o sábado pra podertentar descansar. Há três horas de começar a audiência, o responsável da loja virtual onde comprei meu monitor me comunica que fora ele quem mandou a conta, por um terrível engano. A história inicialmente estava mal contada, mas trocando emails com ele ficou mais claro. Mesmo assim, como não tinha evidências suficientes para argumentar, tive de ir à audiência.
Chegando lá, recebi a notícia de que a audiência de conciliação seria remarcada, por falta de autoridades jurídicas no momento. Só em março agora, pff. Ainda me deu vontade de conversar informalmente com o representante do banco (cute, por sinal), mas como não tinha terminado de esclarecer os fatos com o responsável da loja, resolvi deixar como está, por enquanto.
Mudando de assunto, essa semana em conversa com gnomo, me escalei pra passar na casa dele durante a semana pra curtição. Propus levar um filme, tomar uma cerveja, conversarmos... enfim, killing time. Dentre os filmes que eu tinha, ele quis ver A Home At The End of The World, pois fora atraído pelo nome. O avisei que era um filme temático (e geralmente tem cenas sugestivas), mas ele não se importou.
Sendo assim, sexta fui pra lá. Mas antes, estava com B. editando o blog do nosso projeto quando um número desconhecido me liga. Não costumo atender, mas pensei que poderia ser algo importante. Pra que eu pensei isso?! Era um homem, a voz não parecia familiar, voz de homem parece todas iguais. Perguntei quem era... adivinha? Era Teléfono, e ele me liga de um celular aleatório pra eu poder atender.
Me perguntou se eu estava com raiva (naaaada), e que um amigo tinha mandado o vídeo pra ele e tinha achado “engraçado” (sim, quantos anos esse seu amigo tem? 12?!) e que achou que eu ia gostar também. “Pois é, mas eu não gosto dessas coisas”. Pediu desculpas umas cinco vezes, e perguntou se eu o havia bloqueado no messenger (naaaada). “Não, é que eu ando muito ocupado esses dias”. Sei que não falei o que deveria falar, até menti (droga); caso ele aparecer, darei minhas explicações.
Voltando depois desse exemplo de timing que a vida dá, fui à casa de gnomo. Não deu pra ver o filme, pois ele não tinha codec de áudio suficiente. Enquanto baixava o K-Lite, ficamos vendo o começo de Vicky Cristina Barcelona. O filme estava divertido e, mesmo terminando o download, continuamos a ver. O filme é divertidíssimo, Scarlett Yohansson e Penelope Cruz estavam ótimas no filme, juntas ou separadas. Gnomo disse que não se conformava como alguém poderia achar Javier Bardem atraente, mas convenhamos que o cara tem a lábia.
Conversamos bastante, passei praticamente a noite toda lá, conversando. Falamos sobre futuro, sobre os micos que já passamos. Mas como sou mole, não quis ‘chegar junto’, mesmo sentindo que ele queria o mesmo, dada a inquietude das mãos. Sabe como é, vocês sabem às vezes regrido e eu penso demais antes de dar algum passo; achei que seria apressado demais, sei lá. Que chato.
Resultado: o dia foi feliz. Talvez seja melhor começar assim, conhecer melhor, ganhar confiança. Ao menos, sinto que ganhei um amigo o qual posso falar minhasviadagens coisas quando quiser. E ele nem sonha que eu penso isso tudo... Eu penso demais! /o\
Enquanto terça começou com tudo, tendo entrega de projeto e a audiência sobre a conta indevida que recebi (contada aqui), eu já não via a hora de chegar logo o sábado pra poder
Chegando lá, recebi a notícia de que a audiência de conciliação seria remarcada, por falta de autoridades jurídicas no momento. Só em março agora, pff. Ainda me deu vontade de conversar informalmente com o representante do banco (cute, por sinal), mas como não tinha terminado de esclarecer os fatos com o responsável da loja, resolvi deixar como está, por enquanto.
Mudando de assunto, essa semana em conversa com gnomo, me escalei pra passar na casa dele durante a semana pra curtição. Propus levar um filme, tomar uma cerveja, conversarmos... enfim, killing time. Dentre os filmes que eu tinha, ele quis ver A Home At The End of The World, pois fora atraído pelo nome. O avisei que era um filme temático (e geralmente tem cenas sugestivas), mas ele não se importou.
Sendo assim, sexta fui pra lá. Mas antes, estava com B. editando o blog do nosso projeto quando um número desconhecido me liga. Não costumo atender, mas pensei que poderia ser algo importante. Pra que eu pensei isso?! Era um homem, a voz não parecia familiar, voz de homem parece todas iguais. Perguntei quem era... adivinha? Era Teléfono, e ele me liga de um celular aleatório pra eu poder atender.
Me perguntou se eu estava com raiva (naaaada), e que um amigo tinha mandado o vídeo pra ele e tinha achado “engraçado” (sim, quantos anos esse seu amigo tem? 12?!) e que achou que eu ia gostar também. “Pois é, mas eu não gosto dessas coisas”. Pediu desculpas umas cinco vezes, e perguntou se eu o havia bloqueado no messenger (naaaada). “Não, é que eu ando muito ocupado esses dias”. Sei que não falei o que deveria falar, até menti (droga); caso ele aparecer, darei minhas explicações.
Voltando depois desse exemplo de timing que a vida dá, fui à casa de gnomo. Não deu pra ver o filme, pois ele não tinha codec de áudio suficiente. Enquanto baixava o K-Lite, ficamos vendo o começo de Vicky Cristina Barcelona. O filme estava divertido e, mesmo terminando o download, continuamos a ver. O filme é divertidíssimo, Scarlett Yohansson e Penelope Cruz estavam ótimas no filme, juntas ou separadas. Gnomo disse que não se conformava como alguém poderia achar Javier Bardem atraente, mas convenhamos que o cara tem a lábia.
Conversamos bastante, passei praticamente a noite toda lá, conversando. Falamos sobre futuro, sobre os micos que já passamos. Mas como sou mole, não quis ‘chegar junto’, mesmo sentindo que ele queria o mesmo, dada a inquietude das mãos. Sabe como é, vocês sabem às vezes regrido e eu penso demais antes de dar algum passo; achei que seria apressado demais, sei lá. Que chato.
Resultado: o dia foi feliz. Talvez seja melhor começar assim, conhecer melhor, ganhar confiança. Ao menos, sinto que ganhei um amigo o qual posso falar minhas
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