quarta-feira, 7 de abril de 2010

ridiculite aguda, crônica

Bem, pra quem não sabe ainda, eu terminei com Pnp. Na verdade, semana que vem vai fazer um mês que tivemos nossa última discussão; daí em diante recebi uma correnteza de decepções que me irritaram tanto que não tinha vontade de escrever aqui. Em resumo, não importava o que eu falasse pra ele no momento, tudo convergia em ele estar sozinho, coisa que pra ele era impossível, e chegou a um momento em que os absurdos começaram a ficar mais evidentes. Talvez eu explique melhor.

Um comentário dele que matou na hora foi que ele achava que eu só estava com ele porque era "cômodo" pra mim. Oras, vocês acham que eu, Gustavo, ia passar três horas de viagem pra encontrar uma pessoa, só porque aquilo era cômodo pra mim? Deixa só eu contar quantas vezes fiz isso por alguem... Nenhuma! Avisei que não ia mais discutir, já tinha argumentado o bastante, quer ele tenha lido/absorvido ou não, e o ignorei daí em diante. Pode parecer cruel, mas do ponto onde estava, ele queria apenas atenção.

Bom, a partir desse momento até hoje, a esta hora, ele vestiu a carapuça de vítima e fez as maiores afirmações a meu respeito (via twitter). Mentiroso, sem coração, foi só o começo. Pensei em responder algumas vezes, mas realmente não valia a pena; assim como ele se convenceu (e não por si só, garanto) de que fui o maior ator dos últimos tempos, também me convenci de que aquilo era para atrair atenção, de quem quer que fosse. Ah, e ele me deletou do orkut/facebook/afins; eu continuo o seguindo enquanto ele continuar a falar mal.

E a ridiculite não para por aí. Depois dos disparates, ele alternava mensagens de saudade, com outras de "estou muito bem", "tirei um peso das costas", "alma lavada". Alguém de fora diria que era bipolaridade, mas é pura imaturidade mesmo. O cúmulo foi ele dizer que as borboletas (do show do Coldplay que peguei) que dei a ele não foram "de coração". Como é que uma pessoa pode esquecer t-u-d-o e ver uma história totalmente deturpada? Decepção.

(Sério, pensem comigo, qual o objetivo de conhecer alguém e acabar desse jeito, num festival de ingratidão e afirmações imbecis?! Pointless, f**king pointless)

Essa semana um amigo dele (Henrique) veio falar comigo no messenger. Desde antes da viagem eles estão brigados e sem se falar (algo muito adulto, não é mesmo?) numa discussão similar a que tivemos. O que importa é que este amigo não sabia que tínhamos acabado, e fui explicar a situação. Ele acabou confirmando o que eu já sabia, que pnp reage assim com todo mundo; vira a vítima do mundo e dramatiza pra todos os que ainda se importam, como se a vida fosse apenas cruel com ele. Eu tenho juízo demais pra continuar com essa pessoa né?

Depois de um tempo, Henrique me pergunta se eu fui fiel a pnp. "Claro que fui" "ah, que pena, porque ele não foi". Pedi, lógico, pra ele explicar a situação. Tratou-se de um encontro que ele marcou com um cara de bate-papo quando nosso relacionamento ainda não era sério (isto é, quando a gente ainda não tinha se encontrado), e que nem evoluiu pra algo a mais, já que no encontro, pnp acabou não gostando ele. Bom, foi isso que ele disse.

Abre Parênteses. Coisa de gente que quer só botar lenha na fogueira. Fecha Parênteses.

Disse que aquilo não importava, apesar dele ter feito o drama de não conte a ninguém que ele disse isso, que estava fazendo aquilo porque sabia que eu era uma pessoa legal (tá, Cláudia, mal conversamos... senta lá).

Certas pessoas tem umas atitudes que... sei não, acabo me sentindo o mais normal do mundo.

Nenhum comentário: